sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Persas / Pérsia


Pérsia é oficialmente admitido como um sinônimo para Irã, embora esta última tenha se tornado mais usual no Ocidente, depois de 1935.
O país sempre foi chamado "Irã" (Terra dos Arianos), pelo seu povo, embora durante séculos tenha sido referido pelos europeus como Pérsia principalmente devido aos escritos dos historiadores gregos. Em 1935 o governo especificou que o país deveria ser chamado Irã; entretanto, em 1959 ambos os nomes passaram a ser admitidos. No uso corrente, o termo Pérsia costuma ser reservado para referir-se ao Império Persa em uma ou mais de suas diversas fases históricas (século VII a.C.–1935 d.C.), fundado originalmente por um grupo étnico (os persas) a partir da cidade de Anshan, no que é hoje a província iraniana de Fars, e governado por dinastias sucessivas (persas ou estrangeiras), que controlavam o Planalto Iraniano e os territórios adjacentes.
Os correlatos adjetivo, substantivo e gentílico persa podem referir-se, dentre outros sentidos, a:

• de ou pertencente ao Irã ou à antiga Pérsia; (s.m.) o natural ou habitante do Irã ou da antiga Pérsia;

• de ou pertencente ao grupo étnico persa;

• a língua persa, seja o persa antigo, o persa médio (pálavi), ou, ainda, o persa moderno (pársi).


Economia da Pérsia


Os persas praticavam a agricultura, a pecuária, o artesanato, a metalurgia e a mineração de metais e de pedras muito preciosas. Também eram muito bons no comércio, construíam estradas de pedras, para facilitar o transporte, trocas e como correio o cavalo. Eram bons também em economia monetária.

Cidades históricas

• Abher
• Antioquia
• Arbela
• Arya
• Bactra
• Behistun
• Borazjan
• Dakyanus
• Dariush Kabir
• Ecbátana (depois, Hamadã)
• Ergili
• Ghulaman
• Hierápolis
• Hircânia
• Istakhr
• Jinjan
• Kandahar
• Margiana
• Merv
• Pasárgada
• Persépolis
• Samária
• Samosata
• Sárdis
• Sidon
• Susa
• Tarso
• Teerã
• Tureng Tepe
• Zohak


Cidade de Sardes


Sardes ou Sárdis (Σάρδεις, em grego), correspondente ao moderno vilarejo turco de Sart. No sétimo século a.C., Sardes foi a capital da Lídia. Ouro foi encontrado no rio próximo de Sardes e reis que moravam lá foram renomados por sua riqueza. Os persas capturaram Sardes no sexto século e fizeram dela um centro administrativo para a parte oeste do seu império. A famosa "estrada real" conectava Sardes com outras cidades do leste. Nos tempos do Novo Testamento, Sardes foi parte da província Romana da Ásia.

Sardes localizava-se no vale do rio Hermo, distante cerca de 34 km ao sul daquele curso d'água. No local, encontra-se hoje o vilarejo turco de Sart, da província de Manisa.


A importância da cidade era devida ao seu poderio militar, à sua localização numa estrada importante que ligava o Egeu ao interior, e ao vale fértil do Hermo.

Sardes é a destinatária de uma das cartas às igrejas do Livro do Apocalipse.



Sardes foi devastada por um terremoto em 17 d.C. Os romanos suspenderam a cobrança de impostos e enviaram fundos para ajudá-la na reconstrução da cidade. Algumas estruturas foram reparadas e outras foram destruídas para dar lugar a novos edifícios.


• Um enorme templo de Ártemis foi construído em Sardes no quarto século a.C.. O coração do santuário era o edifício do templo no qual uma estátua de ouro da divindade foi colocada. Ao redor estava o pátio sagrado cercado por colunas. Ofertas eram feitas em um grande altar.



O funcionamento do grande complexo termas/ginásio começou no final do primeiro século, embora a estrutura não tenha sido concluída por muitos anos. Localizado na parte central da cidade, o ginásio e as termas eram uma parte importante da vida cultural.





Sardes era o lar de uma grande e influente comunidade judaica. Essa foto é à entrada da sinagoga, que era localizada

na parte central da cidade. Embora a estrutura da sinagoga date do terceiro século d.C., existem boas evidencias que havia uma sinagoga em Sardes no primeiro século, no tempo em que o Apocalipse foi escrito.






A acrópole ou parte superior da cidade de Sardes estava num monte que se erguia sobre

um vale. Os lados da acrópole eram escarpados e o topo poderia ser alcançado somente por um longo e estreito

caminho. Isso deu a cidade uma força quase inexpugnável. A maioria da cidade estava no vale abaixo. As estradas que seguiam os vales eram importantes para o comércio e comunicação.







João Vítor Teixeira
, Giuliano Garcia Alberti, Venancio Guedes da Luz e João Pedro Krause.

8 comentários:

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Bom... Este trabalho foi interessante, nos apronfudamos bastante sobre os persas... achei muito significativo, pois foi uma maneira diferente de aprender história, tanto pela amostra como pelo blog. Foi uma maneira de juntar a tecnoliga moderna com história antiga =D. Em resumo, foi uma experiencia bem diferente. E quando falo isso, me refiro aos demais trabalhos.

Anônimo disse...

Tava muito bala, foi uma experiencia muito diferente da que conhecemos para aprender, e não só aprender sobre nosso tema, que seriam os persas, e sim sobre todos os outros, porque o Professor Luciano proporcionou para os alunos da turma 211 que vissem a apresentação dos outros grupos antes dos visitantes chegarem e aprender tanto quanto nós!
Giuliano Garcia Alberti

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Foi tri. Eu tive a oportunidade de conhecer coisas que nem imaginava, ainda mais de uma civilização tao interessante como os persas. Mas da mesma forma que consegui aprender como nosso proprio trabalho, consegui tambem com os demais, como o grupo do Egito, Grecia e etc.
Gostei =]!!!
E o fato a observar é q estamos falando de civilizações que foram mais que responsaveis pelo que somos hoje. e sao até hoje tao importantes quanto antes.

J0hn ~

Afonso Collazzo Carvalho disse...

foi muito legal, foi muito boa a experiência, além do aprendizado, de todas as civilizações trabalhadas, que eram e são de muito significado pra todo o planeta.
acredito que também conseguimos passar o que aprendemos... melhor ainda, grande trabalho. :D

Unknown disse...

toda pesquisa em relação aos persas foi muito produdutiva e realmente vai ficar pra sempre. foi sem dúvidas uma nação muito significativa para os dias de hoje, tanto em termos cultarais quanto tecnológicos. o trabalho foi desenvolvido de uma maneira muito boa, foi possível aprender muito sobre outros grupos também, e de uma maneira bem diferente do normal... e acho que pela maneira com que nos comunicamos foi mais fácil de passar o conhecimento uns para os outros, muito bom!

Turma 211 disse...

Valeu !!! foi muito " bala " ficou um belo trabalho, estão todos de parabéns, grande abraço!!! Prof. Luciano Albeche


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