terça-feira, 1 de dezembro de 2009

É isso galerinha!!!

Realmente a nossa mostra foi show!!! Todos mostraram um empenho muito grande e ensinaram muitos .Estou orgulhoso dessa turminha que promete muito para o ano que vai nascer. Tenho certeza que continuaremos a amadurecer nesse nosso processo de ensino e aprendizagem e faremos coisas ainda melhores que nos proporcionarão um enriquecimento intelectual, cultural e principalmente de convivência em grupo. Somos um belo grupo e continuaremos cada vez mais interagindo em sala de aula, no recreio e nesse espaço criado por nós, utilizem, explorem e fiquem com Deus!!! Prof. Luciano Albeche

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Economia e Código de Hamurábi ( Babilônia)


AGRICULTURA:

As planícies aluviais da Mesopotâmia (região que compreendia a Babilônia) eram perfeitas para elevada produção de alimentos. A economia era baseada na agricultura, principalmente no cultivo da cevada. A cevada era usada como meio de pagamento de salários e em rações diárias, sendo também utilizada como a base para a manufatura de uma bebida natural: a cerveja. Outros produtos eram o óleo (de linhaça, de gergelim), linho, trigo e hortigranjeiros. Rebanhos de ovelhas e cabras pastavam nos campos fora da estação. O gado pastava quando havia água suficiente. A produção de lã era extensa, e convertida em peças de tecido. Somente o extremo sul da Mesopotâmia tinha economia diferente, baseada em tamareiras e na pesca.

CÓDIGO:

Embora o Código de Hamurabi não seja o primeiro código de leis da História, pois os primeiros registros legais de que se tem notícia são anteriores a ele em quatro séculos, sua importância histórica maior reside no fato de ser o documento legal melhor preservado que reflete a estrutura social da Babilônia comandada por Hamurabi. Nas páginas seguintes você vai conhecer melhor o Código de Hamurabi.

COMENTÁRIO:

Além de poder aprender mais buscando diferentes informações , esse trabalho possibilitou passar para as outras turmas tudo o que pesquisamos incentivando o interesse pela história. Sabemos que muitos desses acontecimentos influenciaram muito na sociedade, como a criação do código de leis e a agricultura como um meio de sustentação.

Carolina Ribeiro Berny

Egito

Egito

Terra de tesouros e mistérios
. E de maldições para quem ouse profanar os túmulos de reis que viveram há milênios. É essa a imagem do Egito popularizada em filmes de Hollywood como A Múmia e O Retorno da Múmia. Eles são exemplo do fascínio que aquela antiga civilização egípcia ainda desperta no imaginário popular. Com certeza, filmes desse tipo levam muitos jovens a sonhar com a carreira de arqueólogo.

No entanto, o Egito foi bem mais que tumbas. Sua civilização era uma das mais sofisticadas da Antigüidade. Diferentemente do que filmes e documentários podem sugerir, os egípcios não eram um povo fúnebre nem sinistro. Pelo contrário: gostavam de fazer festas (regadas a muita comida e vinho), de cuidar da aparência. E, assim como muitos de nós, acreditavam na vida após a morte.

A história do Egito antigo é enorme: começa por volta de 4500 a.C., quando surgem as primeiras comunidades agrícolas (e olhe que pode ter sido até antes: alguns livros falam em 5000 a.C.), e termina em 641 d.C., quando os árabes conquistaram a região e converteram seus habitantes à religião muçulmana. São mais de cinco milênios, e seria pretensão demais querer contar "tudo sobre o Egito antigo". Por isso, vamos destacar apenas certos aspectos dessa civilização, dando respostas para algumas das perguntas mais comuns.

Quem construiu as pirâmides?

As pirâmides do Egito foram construídas por trabalhadores recrutados entre a própria população, que recebiam alguma forma de pagamento, na forma de alimentos e de peças de cerâmica. Portanto não foram escravos, embora as condições de vida dos homens livres pobres não fossem lá muito melhores que as dos cativos. E, ao contrário do que afirmam livros e documentários sensacionalistas, as pirâmides certamente não foram erguidas por extraterrestres - nenhum arqueólogo que se preze vai dizer que visitantes de outro planeta as construíram.

A propósito: elas serviam para os faraós aproveitarem a vida após a morte. Por isso, achamos ali objetos que pertenciam a uma minoria. No Egito, encontramos muito menos vestígios arqueológicos que mostrem como viviam os pobres, a maioria da população. Isso acontece porque pobre morava em construções mais precárias, que não duravam tanto.

Como foram construídas as pirâmides?

Para erguer uma delas, era necessário o trabalho de milhares de homens ao longo de mais ou menos 25 anos. As estimativas variam, mas as pesquisas mais recentes falam de 10 mil a 40 mil trabalhadores (bem menos que as mais antigas, que mencionavam até 100 mil). Ao construí-las, era necessário investir praticamente todos os recursos do Estado. Blocos de calcário eram extraídos com martelos e outras ferramentas e transportados de barco pelo rio Nilo. Depois, eram arrastados até uma rampa em torno da primeira camada de pedras da pirâmide. Para isso, usavam-se trenós e rolos de feitos de troncos.

Hoje, investir em obras que tivessem comparativamente a mesma magnitude levaria qualquer país à falência. Donde a expressão "obras faraônicas" para indicar coisas construídas com dinheiro público por políticos que gostam de se promover gastando muito mais do que podem.

Como e por que se fazia a mumificação?

Os egípcios acreditavam que preservar o corpo era necessário para o espírito sobreviver após a morte. No início, a mumificação era muito cara, sendo reservada apenas aos faraós e outros nobres. A partir da 18ª dinastia (1570-1304 a.C.), o costume estendeu-se ao resto da população.

Os embalsamadores tinham conhecimentos de anatomia e medicina. O processo era complicado e levava 70 dias:

  • 1) Primeiro, extraíam-se o cérebro, as vísceras e todos os órgãos internos, para colocá-los em quatro vasos.
  • 2) Depois, desidratava-se o corpo com várias resinas (entre elas o natrão, um composto de sódio).
  • 3) Por fim, depois de 40 dias, ele era enfaixado com bandagens embebidas em óleos aromáticos.

    O que representa a Esfinge?

    Esfinges são criaturas mitológicas com corpo de leão, cabeça de gente e (às vezes) asas de pássaro. São comuns tanto na cultura egípcia quanto na grega. A Esfinge de Gizé, a mais conhecida, é um dos símbolos da realeza egípcia e foi construída por Quéfren, o quarto faraó da 4ª dinastia (2575-2465 a.C.). Hoje sabemos que a Esfinge tem o rosto desse faraó. Ela teria sido construída para ser uma espécie de guardiã.

    A Esfinge foi restaurada por um príncipe da 18ª dinastia, o qual teria sonhado que a Esfinge lhe disse que ele se tornaria faraó quando fizesse isso. A areia que a cobria foi retirada, e uma estela (coluna ou placa de pedra com inscrições) foi colocada entre suas patas, para comemorar o sonho e a restauração. Hoje, por causa da erosão, a Esfinge de Gizé está sendo restaurada de novo.

    Curiosamente, os árabes conhecem a Esfinge de Gizé pelo nome Abu al-Hawl, que significa "Pai do Terror". O príncipe? Esse virou faraó Tutmés (ou Tutmósis) IV, que reinou em 1401-1391 a.C.

    Os faraós eram considerados deuses?

    Sim. Os faraós eram tidos como descendentes de Rá ou Aton, o deus-sol. Os egípcios acreditavam que ele tinha sido o primeiro governante do Egito. A própria terra era considerada "filha" de Rá, tendo sido entregue aos cuidados do "irmão", o faraó. Para manterem a "pureza" do sangue real, os faraós casavam com as próprias irmãs.

    A suposta origem divina legitimava o poder do monarca. Assim, quem se opusesse ao faraó estaria cometendo sacrilégio, porque agiria contra os próprios deuses. Hoje, vivemos numa sociedade em que governo e religião são coisas separadas. No Egito Antigo, essa distinção causaria estranheza, pois as duas coisas estavam intimamente ligadas: o faraó era autoridade tanto política quanto espiritual, e os templos e sacerdotes se mantinham com o dinheiro dos impostos.

    Qual era a religião dos egípcios?

    Eles eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses. Alguns destes eram representados com forma humana, e outros, com corpo de gente e cabeça de bicho. Era comum que um mesmo deus tivesse mais de um nome ou fosse representado com diferentes aparências. Entre as muitas divindades egípcias, podemos destacar:

    1) Osíris, herói de muitas lendas, considerado o juiz dos mortos. Foi assassinado por Seth, o deus do mal, mas conseguiu ressuscitar graças à irmã e esposa, Ísis, que tinha pedido ajuda a Anúbis, deus da mumificação e protetor das tumbas. Para alguns estudiosos, a história da morte e ressurreição de Osíris representa o "renascimento" da natureza: no Egito, havia os períodos de seca e de cheia do Nilo (quando as águas invadiam as casas, destruindo quase tudo), mas depois vinham as colheitas.

    2) Hórus, filho de Osíris e Ísis. Enquanto Osíris reina sobre os mortos, Hórus reina sobre os vivos. Era representado com corpo de homem e cabeça de falcão.

    3) Anúbis, já citado. Tinha corpo de homem e cabeça de chacal, o que é bastante curioso: os chacais são carniceiros, e isso não parece adequado a uma divindade protetora das tumbas.

    4) Rá ou Aton: o deus-sol. Em sua homenagem, Amenófis IV (que viveu no século XIV a.C.) adotou o nome Akhenaton ("aquele que serve Aton"). Esse faraó também decretou que Aton fosse o único deus cultuado. Assim, durante seu reinado, a religião passou do politeísmo ao monoteísmo (culto a um único deus). A intenção de Amenófis IV deve ter sido aumentar seu poder pessoal e diminuir o dos sacerdotes, que eram funcionários do Estado. Após a morte desse faraó, o politeísmo foi restabelecido.


  • Roberto Brunelli, Paulo César, Bernardo Saenger e João Antônio Perobelli

    Babilônia


    História, Cultura e Arte na Babiblônia...

    Babilônia era famosa por seu esplendor cultural e por seus belos edifícios e construções monumentais, entre elas os jardins suspensos, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Ela ficava às margens do Eufrates, ao sul da futura Bagdá. Na origem, foi uma colônia comercial dentro do âmbito econômico sumério; mas, graças ao intenso tráfico mercantil e a sua estratégica posição geográfica, transformou-se, depois da queda da Suméria, em cidade independente e próspera, capaz de impor seu poder sobre o resto da Mesopotâmia, antes da era cristã. No começo do segundo milênio a.C., vários povos de origem semita, procedentes do oeste, estabeleceram-se na Babilônia. Um desses povos foi o amorreu (ou amorrita, amorreano), que levou a Babilônia a seu máximo poder imperial, comparável apenas ao que conseguiu posteriormente com os caldeus. A arte e a cultura eram baseadas na cultura e arte egípcias, a arte era extremamente similar pois os estilos eram os mesmos e eram usados os mesmos materiais, a única coisa que as diferenciava era a imagem em alto relevo e a escrita cuineiforme. A economia era baseada na agricultura.


    Comentário...

    A mostra foi uma forma dos alunos aprenderem um pouco mais fora da aula,uitas coisas que não se aprendem na sala de aula,na forma de pesquisa o alunos pode tirar suas próprias conclusões. O melhor de tudo é que isso pode favorecer para o futuro dos alunos tanto pela apresentação quanto pela pesquisa.


    Beatriz Cantarelli

    Grécia


    GRÉCIA

    Não existe uma data fixa ou sequer acordo quanto ao período em que se iniciou e terminou a Grécia Antiga. Situada na porção sul da Península Balcânica, o território da Grécia continental caracteriza-se pelo seu relevo montanhoso. A cordilheira dominante é a dos Montes Pindo que separa a costa oriental, banhada pelo mar Egeu, da costa ocidental, banhada pelo mar Adriático. A Grécia foi dividida em períodos: o Pré-Homérico, Homérico Obscuro Arcaico Clássico Helenístico, cada um com suas devidas características e marcos... Os gregos praticavam um culto politeísta antropomórfico, em que os deuses poderiam se envolver em aventuras fantásticas, tendo, também, a participação de heróis (Hércules, Teseu, Perseu, Édipo) que eram considerados divinos. Não havia dogmas e os deuses possuíam tanto virtudes quanto defeitos, o que os assemelhava aos mortais no aspecto de personalidade. Para relatar os feitos dos deuses e dos heróis, os gregos criaram uma rica Mitologia. Apesar do passado glorioso e do legado para a humanidade, como nação, a Grécia é apenas oito meses mais velha que o Brasil. A grécia atual situa-se aproximadamente onde os Helenos do perído clássico habitava,. Sua forma de poder é democrática, ou seja, os cidadãos elegem seus representantes e são esses que fazem o uso do poder. A moeda que circula no país é o euro. A economia baseia-se em três fatores de grande relevância: industria, comércio e principalmente o turismo. Por ano passam aproximandamente mais de 6 milhões de pessoas, com bases em pesquisas feitas pelo próprio país no último ano. A grécia chama chama a atenção dos turistas por suas belas praias paradisíacas. Existem 3 mil ilhas, mas somente 150 delas são habitadas.Outro ponto de importancia e atração é a agitação da vida noturna, que em muitas vezes não é totalmente noturna, pois em Atenas por exemplo existem boates e bares que abrem o dia inteiro. O clima de lá é mediterrâneo, verões quentes e invernos amenos.

    Quanto à religião, predominam lá os ortodoxos fanáticos. A igreja evangélica conquista muito terreno através do testemunho dos fiéis em Cristo, os quais sustentam a fé mesmo nas mais duras perseguições. Um grande avivamento se manifestou após a última guerra, cujo resultado é espantoso. Tal foi o movimento que até a própria igreja ortodoxa estremeceu de mêdo de perder a Grécia nas mãos dos evangélicos. A mitologia Grega é o estudo dos conjuntos de narrativas relacionadas aos mitos dos gregos antigos, de seus significados e da relação entre eles e os países ou povos. Ao longo dos tempos, esses mitos foram expressos através de uma extensa coleção de narrativas que constituem a literatura grega e também na representação de outras artes, como a pintura da Grécia Antiga e a pintura vermelha em cerâmica grega. Alguns Deuses e significados de seus nomes: Afrodite (amor) Ares (guerra) Apolo (luz do Sol, poesia, música, beleza masculina) Gaia (Planeta Terra) entre muitos outros... Desde a Antiguidade, os gregos se distinguiram na construção naval e na navegação. Essa tradição continua até hoje. A frota grega atual, composta de navios de passageiros e mercantes, entre os quais importantíssimos cargueiros e petroleiros, está entre as primeiras do mundo. Se existe um lugar para onde todo mundo já sonhou em ir um dia, este lugar é a Grécia. As Ilhas Gregas são maravilhosas! Entre as paisagens magníficas e ruínas milenares, os mitos vencem a história e os sonhos navegam em mares de um azul incrível!

    Leticia Bellaver e Ana Alice Madruga

    Persas / Pérsia


    Pérsia é oficialmente admitido como um sinônimo para Irã, embora esta última tenha se tornado mais usual no Ocidente, depois de 1935.
    O país sempre foi chamado "Irã" (Terra dos Arianos), pelo seu povo, embora durante séculos tenha sido referido pelos europeus como Pérsia principalmente devido aos escritos dos historiadores gregos. Em 1935 o governo especificou que o país deveria ser chamado Irã; entretanto, em 1959 ambos os nomes passaram a ser admitidos. No uso corrente, o termo Pérsia costuma ser reservado para referir-se ao Império Persa em uma ou mais de suas diversas fases históricas (século VII a.C.–1935 d.C.), fundado originalmente por um grupo étnico (os persas) a partir da cidade de Anshan, no que é hoje a província iraniana de Fars, e governado por dinastias sucessivas (persas ou estrangeiras), que controlavam o Planalto Iraniano e os territórios adjacentes.
    Os correlatos adjetivo, substantivo e gentílico persa podem referir-se, dentre outros sentidos, a:

    • de ou pertencente ao Irã ou à antiga Pérsia; (s.m.) o natural ou habitante do Irã ou da antiga Pérsia;

    • de ou pertencente ao grupo étnico persa;

    • a língua persa, seja o persa antigo, o persa médio (pálavi), ou, ainda, o persa moderno (pársi).


    Economia da Pérsia


    Os persas praticavam a agricultura, a pecuária, o artesanato, a metalurgia e a mineração de metais e de pedras muito preciosas. Também eram muito bons no comércio, construíam estradas de pedras, para facilitar o transporte, trocas e como correio o cavalo. Eram bons também em economia monetária.

    Cidades históricas

    • Abher
    • Antioquia
    • Arbela
    • Arya
    • Bactra
    • Behistun
    • Borazjan
    • Dakyanus
    • Dariush Kabir
    • Ecbátana (depois, Hamadã)
    • Ergili
    • Ghulaman
    • Hierápolis
    • Hircânia
    • Istakhr
    • Jinjan
    • Kandahar
    • Margiana
    • Merv
    • Pasárgada
    • Persépolis
    • Samária
    • Samosata
    • Sárdis
    • Sidon
    • Susa
    • Tarso
    • Teerã
    • Tureng Tepe
    • Zohak


    Cidade de Sardes


    Sardes ou Sárdis (Σάρδεις, em grego), correspondente ao moderno vilarejo turco de Sart. No sétimo século a.C., Sardes foi a capital da Lídia. Ouro foi encontrado no rio próximo de Sardes e reis que moravam lá foram renomados por sua riqueza. Os persas capturaram Sardes no sexto século e fizeram dela um centro administrativo para a parte oeste do seu império. A famosa "estrada real" conectava Sardes com outras cidades do leste. Nos tempos do Novo Testamento, Sardes foi parte da província Romana da Ásia.

    Sardes localizava-se no vale do rio Hermo, distante cerca de 34 km ao sul daquele curso d'água. No local, encontra-se hoje o vilarejo turco de Sart, da província de Manisa.


    A importância da cidade era devida ao seu poderio militar, à sua localização numa estrada importante que ligava o Egeu ao interior, e ao vale fértil do Hermo.

    Sardes é a destinatária de uma das cartas às igrejas do Livro do Apocalipse.



    Sardes foi devastada por um terremoto em 17 d.C. Os romanos suspenderam a cobrança de impostos e enviaram fundos para ajudá-la na reconstrução da cidade. Algumas estruturas foram reparadas e outras foram destruídas para dar lugar a novos edifícios.


    • Um enorme templo de Ártemis foi construído em Sardes no quarto século a.C.. O coração do santuário era o edifício do templo no qual uma estátua de ouro da divindade foi colocada. Ao redor estava o pátio sagrado cercado por colunas. Ofertas eram feitas em um grande altar.



    O funcionamento do grande complexo termas/ginásio começou no final do primeiro século, embora a estrutura não tenha sido concluída por muitos anos. Localizado na parte central da cidade, o ginásio e as termas eram uma parte importante da vida cultural.





    Sardes era o lar de uma grande e influente comunidade judaica. Essa foto é à entrada da sinagoga, que era localizada

    na parte central da cidade. Embora a estrutura da sinagoga date do terceiro século d.C., existem boas evidencias que havia uma sinagoga em Sardes no primeiro século, no tempo em que o Apocalipse foi escrito.






    A acrópole ou parte superior da cidade de Sardes estava num monte que se erguia sobre

    um vale. Os lados da acrópole eram escarpados e o topo poderia ser alcançado somente por um longo e estreito

    caminho. Isso deu a cidade uma força quase inexpugnável. A maioria da cidade estava no vale abaixo. As estradas que seguiam os vales eram importantes para o comércio e comunicação.







    João Vítor Teixeira
    , Giuliano Garcia Alberti, Venancio Guedes da Luz e João Pedro Krause.

    Roma! :D




    A economia romana era com acesso aos escravos e o comércio. .Apenas patrícios poderiam ser magistrados e as assembléias populares só podiam aprovar ou reprovar propostas criadas por patrícios. Os plebeus não estavam satisfeitos com a situação de desigualdade, então foi criado o Conselho da Plebe e a Lei das Doze Tábuas - com o fim de determinar os direitos e os deveres dos membros da nascente República. Eram leis duras que determinavam, por exemplo, a pena de morte para quem fizesse músicas insultando outra pessoa e proibia o casamento entre plebeus e patrícios. Os Plebeus ainda exigiam novas mudanças e em 367 a.C. eles conseguiram se eleger para o consulado e com o tempo alguns plebeus eram tão poderosos quanto antigos senhores da Roma. Da aliança desses novos milionários com os patrícios surgiu um novo grupo, a nobreza. Roma contribuiu diretamente na área do direito, que constitui o sistema judiciário ocidental. Tinham o politeísmo como religião. As guerras Púnicas foram travadas por Roma contra Cartago entre 264 e 146 a.C. Aconteceram 3 guerras entre Roma e Catargo, a primeira aconteceu devido a uma questão relacionada com o controlo da Sicília, a segunda surgiu por causa do ressentimento Romano na expansão de Cartago em Espanha e a terceira e ultima ocorreu quando Cartago atacou um aliado de Roma, em todos estes conflitos os romanos sairam vitoriosos. princípio, os romanos foram governados por reis e, mais tarde, por um senado e dois cônsules (magistrados eleitos anualmente), até que Júlio César se fez senhor de Roma. Assassinado este, seu sobrinho-neto Otávio César assumiu o poder, seguindo-o uma série de imperadores, alguns bons, outros fracos e até mesmo dementes, que reinaram em Roma até o século VI; Roma teve várias crises, e com isso a única saída do governo era desvalorizar a moeda e cobrar os impostos, sendo assim, ocorreu inflação nos produtos e a população não tinha dinheiro para comprar comida e outros, e pra completar, os bárbaros começaram a invadir roma. Depois de vários imperadores, quando Constantino veio ao poder, fundando constantinopla e o governo voltou a seu rumo normal. Depois entrou o cristianismo no império, onde começou aos poucos a ser “obrigado” pela sociedade a pratica. Em 395, o Imperador Teodósio resolve deixar de herança aos seus filhos o império, dividindo-o em oriental e ocidental. O ocidental não durou muito tempo, pois foi invadido pelos bárbaros. E o oriental durou anos e virou Império Bizantino.

    Último dia para postagens e comentários

    Lembrando que hoje é o prazo final para os grupos postarem, seguirem e comentarem os trabalhos da mostra, até agora só tem 2 grupos e nove seguidores ( nenhum comentário )

    Os Hebreus

    Os Hebreus são semitas que viviam em tribos nômades, conduzidas por chefes. Eles atravessam a Palestina na época de Hamurabi, penetram no Egito, retornam (o Êxodo) à Palestina e instalam-se aí entre os Hititas e os Egípcios, provavelmente nos inícios do século XII.

    O Êxodo, fuga do povo hebreu da perseguição e da escravidão faraônica no Egito, foi comandado por Moisés, grande líder e legislador.

    A época em que viveu Moisés, assim como o período histórico do Êxodo, ainda é um problema para os historiadores. Uma corrente defende que o faraó opressor dos hebreus teria sido Ramsés II e o faraó do êxodo, seu sussessor Menephtah, por volta de 1230 a.C.

    O direito hebraico é um direito religioso. Religião moneteísta, muito diferente dos politeísmos que a rodeavam na antiguidade. Religião que, através do cristianismo que dela deriva, exerceu uma profunda influência no Ocidente.

    O direito é dado por deus ao seu povo. O direito é desde logo imutável; só deus o pode modificar, idéia que reencontraremos no direito canônico e no direito mulçumano. Os intérpretes, mais especialmente os rabinos, podem interpretá-lo para o adaptar à evolução social; no entanto, eles nunca o podem modificar; Há uma espécie de aliança entre Deus e o povo que ele escolheu; o Decálogo ditado a Moisés é a Aliança do Sinai, o Código da Aliança de Jeová; o Deuterómio é também uma forma de aliança.


    A Bíblia é um livro sagrado; contém a "Lei" revelada por Deus aos Israelitas. Compreende (na sua parte pré-cristã, isto é, o Antigo Testamento) três grupos de livros.

    O Pentateuco tem para os Judeus o nome de Thora, quer dizer, a "lei escrita" revelada por deus; ela é atribuída, segundo a tradição judia, a Moisés, donde a sua denominação usual de "Leis de Moisés". Compõe-se de Cinco Livros: Génese (a Criação, a vida dos patriarcas); o Êxodo (estadia no Egito e volta à Canaã); o Levítico (livro de prescrições religiosas e culturais; os Números (sobretudo a organização da força material); o Deuterônómio, complemento dos quatro precedentes; os Profetas (que diz respeito, sobretudo, à história); os Hagiógrafos (sobretudo, costumes e instituições).

    O Código da Aliança, conservado no Êxodo (XX, 22, a XXIII, 33); pela sua forma e pelo seu fundo, tem um texto que assemelha-se às codificações mesopotâmicas e hititas, nomeadamente ao Código de Hamurabi. A Thora conservou uma autoridade considerável, mesmo nos nossos dias; qualquer interpretação do direito hebraico apoia-se num versículo da Bíblia.

    A Bíblia, além de fonte formal de direito, também ainda é a principal fonte histórica para conhecimento do povo hebreu.

    Conforme se deduz da leitura do Levítico, o apedrejamento era o modo ordinário de se aplicar a pena capital, prescrita pela lei dos hebreus: "Fala aos filhos de Israel nestes termos: quem ultraja o seu Deus, suportará o castigo do seu delito. Aquele que proferir blasfêmeas contra o nome do Senhor, será punido com a morte e toda a congregação o apedrejará. Quer seja estrangeiro, quer seja natural do país, se proferir blasfêmeas contra o nome do Senhor, será punido com a morte" (24:15,16).

    Os hebreus arrancavam todas as roupas do condenado á lapidação, exceto uma faixa, que lhe cingia os rins. Depois a primeira testemunha o arremessava ao solo, do alto de um tablado com dez pés de altura. E a segunda testemunha, lançando uma pedra, queria atingi-lo no peito, bem acima do coração. Se este ato não lhe desse a morte, as outras pessoas ali presentes o cobriam de pedradas, até o momento da morte do condenado.

    Cumprida a sentença, o cadáver era queimado ou dependurado numa árvore.

    Uma testemunha apenas não leva á pena de morte: "Todo homem que matar outro, será morto, ouvidas as testemunhas, mas uma só testemunha não pode em seu depoimento condenar." (Num. 35:30).

    A lei mosaica também condenava a serem lapidados os que não guardavam o dia de sábado. O Números é o livro da Bíblia que relata a história do povo hebreu, desde os episódios do monte Sinai até o começo de sua fixação na "terra prometida", mas é também uma obra onde aparece, de modo eloquente, toda a severidade de Moisés na aplicação da pena de morte: "Durante a sua permanência no deserto, os filhos de Israel encontraram um homem a apanhar lenha, em dia de sábado. Os que o encontraram a apanhar lenha, condurizam-no à presença de Moisés e de Aarão, diante de toda a congregação. Meteram-lo em prisão, porque não fora ainda declarado o que se lhe deveria fazer. Então o Senhor disse a Moisés: 'Esse homem deve ser punido com a morte, toda a congregação o apedrejará fora do acampamento'. E toda a congregação o levou para fora do acampamento, apedrejando-o até morrer, como o Senhor tinha ordenado a Moisés (Num 15:32, 33, 34, 35, 36).

    Outra forma de aplicar a pena de morte era o enforcamento, também descrito no Números: Quando os israelitas se estabeleceram em Sitim, perto das fronteiras de Jericó, eles cometeram os maiores excessos sexuais com as mulheres da terra de Moab. Ajoelharam-se diante dos ídolos dessas mulheres e renderam culto a Baal-Fagor (ou Baal-Peor), o deus da luxúria. Por causa disso, segundo informa o livro Números, "a cólera do senhor inflamou-se sobre Israel". E o Altíssimo ordenou a Moisés: "-Reúna todos os chefes do povo e manda-os enforcar, perante o Sol, em nome do Senhor, para que a ira divina se afaste de Israel" ; "Então Moisés disse aos juízes de Israel: Mate cada um os seus homens que se juntaram a Baal-Peor."


    POR: GUILHERME PERRONI BRUM!

    Hebreus





    O povo hebreu tem o início de sua organização na Mesopotâmia. Segundo Jaime Pinsky, “Isso é contado na Bíblia e comprovado por diversas evidências. O hebraico é uma língua semita, pertencente ao mesmo grupo do aramaico e de outras faladas na Mesopotâmia, baseada em estrutura de raízes triconsonantais, uma particularidade delas. Notável mesmo é verificar a utilização de mitos mesopotâmicos entre os hebreus.” Mitos mesopotâmicos incorporados na teologia judaica, como o Dilúvio, a Epopéia de Gilgamesh. Da Mesopotâmia os hebreus migraram para o território hoje conhecido como Palestina, sempre travando contato, usualmente belicoso, com seus vizinhos mais próximos desde tempos imemoriais.

    Possivelmente uma seca muito grave na Região os tenha forçado a nova migração, desta vez para o Egito, ali se estabelecendo como um povo associado. Não há – fora dos textos considerados sagrados do judaísmo e do cristianismo – confirmação quanto ao fato de os hebreus de Goshen haverem, em algum momento, sido escravizados pelos egípcios. Fosse como fosse, estavam sujeitos à mesma tributação – que incluía o trabalho para o Estado – que os nativos de sua nova terra.

    quinta-feira, 26 de novembro de 2009

    A História da Babilônia


    De entre os seus soberanos, o mais famoso foi Hamurabi (1792 a 1750 a.C.). O mais antigo e completo código de leis que a história registra foi de realização sua. Hamurabi também nomeou governadores, unificou a língua, a religião e fundiu todos os mitos populares em um único livro: a Epopéia de Marduk - que era lido em todas as festas de seu reino. Também cercou sua capital, fortificando-a. Ele criou o Código de Hamurabi, cujas leis, em resumo, seguem um mesmo príncipio: Dente por dente, olho por olho.

    O Império da Babilónia, que teve um papel significativo na história da Mesopotâmia, foi provavelmente fundado em 1950a.C. O povo babilônico era muito avançado para a sua época, demonstrando grandes conhecimentos em arquitetura, agricultura, astronomia e direito. Iniciou sua era de império sob o amorita Hamurabi, por volta de 1730 a.C., e manteve-se assim por pouco mais de mil anos. Hamurabi foi o primeiro rei conhecido a codificar leis, utilizando no caso, a escrita cuneiforme, escrevendo suas leis em tábuas de barro cozido, o que preservou muitos destes textos até ao presente. Daí, descobriu-se que a cultura babilônica influenciou em muitos aspectos a cultura moderna, como a divisão do dia em 24 horas, da hora em 60 minutos e daí por diante.

    A BABILÔNIA


    O Jardin Suspenso

    Os jardins suspenso da babilônia foram umas das 7 maravilhas antigas que menos se sabe. Muito se especula sobre suas possíveis formas, mas nenhuma descrição detalhada ou vestígio arqueológico foi encontrado, exceto um poço fora do comum que parece ter sido usada para bombear a água. A história sobre esse jardim conta que o rei Nabucodonosor para agradar e consolor uam de suas mulheres preferidas construiu esse belo jardim pois sua amada sentia saudades de Média o lugar onde ele morava onde existiam muitas plantas alamedas e flores.

    Dizem que a queta do reino veio junto com a queda do jardim pois achavam que o jardim tinha sido contruído sobre o reino de Nabucodonosor.


    quarta-feira, 25 de novembro de 2009

    1ª Mostra de História Antiga

    1ª Mostra de História Antiga




    A mostra de história antiga realizada no dia 17 de novembro, no miniauditório do Colégio, foi resultado do trabalho desenvolvido pelos alunos da 1ª série do Ensino Médio, turma 211, sob orientação do Prof. Luciano Albeche, das disciplinas de história e sociologia.

    O principal objetivo da mostra foi a construção do conhecimento através da pesquisa, destacando diversos aspectos das antigas civilizações identificando semelhanças e diferenças entre os povos, inclusive os atuais.

    A economia, a cultura, a crença, a organização política e social e também, a culinária, foram conhecimentos relevantes durante o processo de pesquisas, percebendo-se que, ainda hoje, estão presentes por toda parte do planeta.

    Foi possível viajar na história e conhecer um pouco mais dessas civilizações que deixaram um grande legado histórico. A mostra foi aberta à visitação para os alunos, professores e funcionários dos turnos da manhã e da tarde. Assim, os educandos puderam conhecer mais sobre a Grécia, Egito Antigo, Império Babilônico, Império Romano, os Persas e os Hebreus.


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